Sou um cara de família, pacato, quieto, mas esse meu jeito meio mineiro,
esconde o vulcão que eu sou na cama e o tamanho da minha devassidão.
Sou homem porra, gay, mas homem e gosto da coisa, gosto de sexo tá
ligado. Sexo com muita saliva, curto que cuspam em mim, que mijem na
minha cara. Porém claro, o cara tem que fazer tudo isso com muito
carinho, com cara de safado, nada disso de bater ou humilhar, apesar de
ter apanhado na cara uma vez de um louco que me comia e de repente
começou a me bater, parei na hora e a gente quase saiu no tapa. Tudo
tem um limite!
Sempre andei a noite, pelas ruas próximas de onde
moro, a procura de sexo. Nada de shortinhos curtos, quase nu, nada
disso. Garotão mesmo, camiseta, bermudão e chinelo.
Passei por uma
rua e vinha em minha direção um senhor de meia idade, normalzão, de
calça de moleton branca. Passamos um pelo outro, nos entreolhamos,
olhei pra trás ele Tb me olhava. Andei mais um pouco, olho pra trás e
ele novamente estava me olhando.
Na esquina, contornei o
quarteirão e percebi que ele também o fez. Na outra esquina, ele veio em
minha direção, fomos chegando devagar, já estávamos num local meio
escuro e já fui pegando no pau dele ainda mole, sem dizer sequer um oi,
uma só palavra, nada.
Ele disse que precisávamos de um local
mais tranqüilo, pois ali, alguém poderia ver. Logo achamos uma casa sem
portão, entramos, já fui abaixando aquela calça e encontrando uma rola
grande, grossa e cabeçuda. Não tenho a sorte de encontrar nunca, um
cara de rola pequena pra me comer viu, uma merda esse azar. Mas
voltando. O senhor, apesar da idade, cuidava do pauzão, tinha os pelos
aparados, as bolonas lisas e aquele cheiro característico de rola
lavada e guardada ainda úmida. Chego a salivar aqui só de pensar.
Já fui abocanhando, nada de só lamber a cabecinha. Fui engolindo o
máximo que conseguia, esfregando meu nariz naqueles pentelhinhos,
massageando minhas amígdalas com aquela cabeçona.
O senhorzinho gemia muito coitado, nunca deveria ter sido chupado como daquela vez.
Ele pegava minha cabeça e empurrava pra que eu engolisse ainda mais,
percebi que ele gostava que eu fosse fundo. Uma lágrima descia pelo
meu olho, tava engasgado com aquela jeba, mas é disso que eu gosto.
Pegava na bunda dele e trazia fundo pra mim. Passava a mão pelo
corpo dele, apertava seu mamilo, ele gemia. Dizia que era pra não parar
de chupar, que eu chupava como ninguém e talz, isso eu já sabia rs...
Só sei que o velhinho gozou gostoso, na minha boca, ficou mole,
chegou a bambear, se agachou, sentou no chão, balbuciou algo que não
entendi.
Levantei e fui embora, deixando aquele senhor lá, feliz e
cansado. Meu serviço já estava feito e eu satisfeito, não tinha o
porque permanecer ali.
Foi visto aqui !!
Nenhum comentário:
Postar um comentário